A iniciativa está acontecendo de forma voluntária pelos membros do Movimento (Comunidade de Aliança, amigos e participantes) que residem próximo ao sítio e pelos missionários que ali vivem em missão.

Para todos, a notícia da obra foi celebrada com um coração muito grato, principalmente após receberem, no mesmo dia, outro presente, que foi a chegada da imagem da Imaculada do Espírito Santo, aguardada há dois anos.

Sinal de um tempo novo

“A reforma da casa IES – Imaculada do Espírito Santo – é um momento muito marcante para nós enquanto comunidade, porque estamos com isso resgatando a nossa história (…). Foi ali que tudo começou; onde os primeiros missionários moraram (…); onde aconteceram as primeiras missas aqui nesse terreno.

A ‘Casa IES’ é o lugar da acolhida, lugar da alegria. Tem uma importância muito grande, muito marcante na nossa história. Como disse o próprio padre João Henrique, é muito mais do que uma reforma de uma casa, é o sinal daquilo que Deus está fazendo: Deus está reformando o carisma no coração de cada um de nós. É sinal de um tempo novo que está chegando”, testemunhou o Pe. Danilo Rasera, um dos responsáveis pelo acompanhamento da obra.

Comoção do fundador

Com a notícia da reforma, o Pe. João Henrique, que estes dias está em missão junto a fraternidade da Aliança na Sardenha/Itália, contou que ficou muito comovido e enviou aos voluntários um vídeo de agradecimento, dizendo:

“Eu fiquei muito comovido. É muito bonito ver que ‘este momento de uma história’ está sendo recuperado para dar início a um momento de uma nova história, que continua através do ‘SIM’ de cada um de vocês.

Nós começamos semeando nas lágrimas, e não foi fácil. Um momento bem duro. Não tínhamos nem alimento naquele armário da providência, onde a comida se multiplicou algumas vezes. Hoje vocês continuam a história.

E esta não é apenas a reforma de uma casa, de uma construção. Esta reforma, sem dúvidas, é também a de um carisma que hoje o Senhor quer reformar no coração de cada um de nós.

A chegada da imagem da Imaculada no primeiro dia dessa obra para mim foi algo excepcional, maravilhoso, porque eu sinto que a Imaculada que ser mais ‘reconhecida’ como mãe desta Obra, como aquela que conduziu toda a nossa história (…). Um abraço grande, obrigadíssimo! Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

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